Dessa vez, a autora e primeira-dama do SBT, Íris Abravanel, está mais modesta. Para a estreia de hoje (16) de Vende-se um Véu de Noiva (às 22h), sua segunda novela, ela não estipula meta de Ibope, como fez com Revelação. Isso porque Revelação pegou o bonde de Pantanal (que chegou a 15 pontos de média de audiência), estreou em dezembro com 9 pontos e chega ao fim nesta segunda (15), oscilando entre 3 e 6 pontos. “As críticas serviram para baixar nossa bola”, confessa Íris.
Apesar da fuga no Ibope, a autora não encara Revelação como um fracasso. “O público que agora nos segue é fiel”, diz. Ela acredita que a trama cumpriu sua função: a volta da produção de textos nacionais na teledramaturgia na emissora.
Del Rangel, diretor de Vende-se um Véu de Noiva, concorda: “Televisão é hábito. Vamos solidificar esse horário de novelas e a audiência virá.” O propósito de não reprisar erros começa pelo elementar: novela é obra aberta, pronta para corrigir eventuais desencontros com a audiência, mas Revelação estreou totalmente gravada. Dessa vez, apenas 36 capítulos estão prontos
Como se trata de uma adaptação da obra radiofônica de Janete Clair, Íris explica que teve de enxertar personagens e histórias, além de fazer mudanças para torná-la mais atual. Em vez de uma loja de roupas, o ponto de encontro vira uma lanchonete. Sai a indústria têxtil e entra uma indústria pesqueira, como cenário empresarial. “Queria abordar essa coisa do meio ambiente, que está tão em alta”, fala.
Silvio Santos, que chegou a escolher o nome de Revelação, dessa vez não deu pitaco. “Ele só pediu para focar na trama original”, conta ela.
E para quem se lembra da versão de Véu de Noiva produzida pela Globo em 1969, o SBT garante que a história é outra e que Janete Clair apenas usou elementos da radionovela para compor o folhetim para a TV.
Apesar da fuga no Ibope, a autora não encara Revelação como um fracasso. “O público que agora nos segue é fiel”, diz. Ela acredita que a trama cumpriu sua função: a volta da produção de textos nacionais na teledramaturgia na emissora.
Del Rangel, diretor de Vende-se um Véu de Noiva, concorda: “Televisão é hábito. Vamos solidificar esse horário de novelas e a audiência virá.” O propósito de não reprisar erros começa pelo elementar: novela é obra aberta, pronta para corrigir eventuais desencontros com a audiência, mas Revelação estreou totalmente gravada. Dessa vez, apenas 36 capítulos estão prontos
Como se trata de uma adaptação da obra radiofônica de Janete Clair, Íris explica que teve de enxertar personagens e histórias, além de fazer mudanças para torná-la mais atual. Em vez de uma loja de roupas, o ponto de encontro vira uma lanchonete. Sai a indústria têxtil e entra uma indústria pesqueira, como cenário empresarial. “Queria abordar essa coisa do meio ambiente, que está tão em alta”, fala.
Silvio Santos, que chegou a escolher o nome de Revelação, dessa vez não deu pitaco. “Ele só pediu para focar na trama original”, conta ela.
E para quem se lembra da versão de Véu de Noiva produzida pela Globo em 1969, o SBT garante que a história é outra e que Janete Clair apenas usou elementos da radionovela para compor o folhetim para a TV.
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