(Capítulo 13) Kenneth J Sullivan é encontrado na mansão da Umbella
Jill deu um alto grito de surpresa e Barry se virou, o estranho cheiro se tornando intenso. Jill estava recuando da curva do fim do corredor, sua arma apontada para algo que Barry não podia ver.
“Pare”! A voz dela alta e instável, suas expressões aterrorizadas.
Ela atirou uma, duas vezes, ainda recuando na direção de Barry. Ele ergueu sua “colt” enquanto ela saia do caminho, enquanto um homem alto aparecia. Os braços do homem estavam esticados como os de um sonâmbulo.
Barry viu o rosto da criatura e não hesitou. Ele atirou. Uma bala. Arrebentando o alto da pálida cabeça em uma explosão, sangue escorrendo por suas estranhas e horríveis feições.
E a coisa caiu para trás, aos pés de Jill. Barry correu para o lado dela, abalado.
“O que”! Ele disse, então viu o que estava no carpete, na frente deles, estendido na pequena saleta que dava fim ao corredor. Por um momento, Barry pensou que fosse Chris, até ver a insígnia do STARS. Bravo no colete, tentando reconhecer o corpo. O Bravo tinha sido decapitado, a cabeça a uns trinta centímetros do corpo, o resto completamente coberto por ferimentos.
“Oh, Deus, é o Ken.!”
Kenneth J. Sullivan, um dos melhores no campo de escuta que Barry já conheceu, e um baita cara legal. Havia um profundo ferimento no peito dele, pedaços de carne parcialmente comida e intestinos em volta do buraco ensangüentado.
Sua mão esquerda não estava lá, e não havia arma por perto; deve ter sido arma dele que Joseph achou lá fora...
Barry desviou o olhar, enjoado. Ken fez muitos em química. Ele tinha um filho adolescente que morava com sua “ex” na Califórnia. Barry pensou em sua filhas em casa, Moira e Poly. Ele não estava com medo de morrer, mas só de pensar nelas crescendo sem um pai.
Jill se agachou perto do corpo destruído, vasculhando os bolsos dele. Ela olhou apologeticamente para Barry que deu um aceno, concordando. Eles precisavam de munição; Ken certamente não!
Ela achou clips de 9 mm e os colocou em seu bolso. Barry se virou e olhou para o agressor de Ken. Ele não tinha dúvidas de que estava olhando para um dos assassinos canibais que tem caçado em Raccoon City.
O homem tinha uma crosta em volta da sua boca e carne em suas unhas, sua camisa esfarrapada dura com sangue seco. O estranho era o quanto morto ele parecia! Era a face da morte!
“ Nós devemos relatar isso para o Wesker”. Jill disse , e Barry concordou. Se esse é o esconderijo dos assassinos, eles precisarão de um plano de ataque!
Continua...
Catiego Mariano Antunes
Perdeu algum capítulo? Clique aqui!
Jill deu um alto grito de surpresa e Barry se virou, o estranho cheiro se tornando intenso. Jill estava recuando da curva do fim do corredor, sua arma apontada para algo que Barry não podia ver.
“Pare”! A voz dela alta e instável, suas expressões aterrorizadas.
Ela atirou uma, duas vezes, ainda recuando na direção de Barry. Ele ergueu sua “colt” enquanto ela saia do caminho, enquanto um homem alto aparecia. Os braços do homem estavam esticados como os de um sonâmbulo.
Barry viu o rosto da criatura e não hesitou. Ele atirou. Uma bala. Arrebentando o alto da pálida cabeça em uma explosão, sangue escorrendo por suas estranhas e horríveis feições.
E a coisa caiu para trás, aos pés de Jill. Barry correu para o lado dela, abalado.
“O que”! Ele disse, então viu o que estava no carpete, na frente deles, estendido na pequena saleta que dava fim ao corredor. Por um momento, Barry pensou que fosse Chris, até ver a insígnia do STARS. Bravo no colete, tentando reconhecer o corpo. O Bravo tinha sido decapitado, a cabeça a uns trinta centímetros do corpo, o resto completamente coberto por ferimentos.
“Oh, Deus, é o Ken.!”
Kenneth J. Sullivan, um dos melhores no campo de escuta que Barry já conheceu, e um baita cara legal. Havia um profundo ferimento no peito dele, pedaços de carne parcialmente comida e intestinos em volta do buraco ensangüentado.
Sua mão esquerda não estava lá, e não havia arma por perto; deve ter sido arma dele que Joseph achou lá fora...
Barry desviou o olhar, enjoado. Ken fez muitos em química. Ele tinha um filho adolescente que morava com sua “ex” na Califórnia. Barry pensou em sua filhas em casa, Moira e Poly. Ele não estava com medo de morrer, mas só de pensar nelas crescendo sem um pai.
Jill se agachou perto do corpo destruído, vasculhando os bolsos dele. Ela olhou apologeticamente para Barry que deu um aceno, concordando. Eles precisavam de munição; Ken certamente não!
Ela achou clips de 9 mm e os colocou em seu bolso. Barry se virou e olhou para o agressor de Ken. Ele não tinha dúvidas de que estava olhando para um dos assassinos canibais que tem caçado em Raccoon City.
O homem tinha uma crosta em volta da sua boca e carne em suas unhas, sua camisa esfarrapada dura com sangue seco. O estranho era o quanto morto ele parecia! Era a face da morte!
“ Nós devemos relatar isso para o Wesker”. Jill disse , e Barry concordou. Se esse é o esconderijo dos assassinos, eles precisarão de um plano de ataque!
Continua...
Catiego Mariano Antunes
Perdeu algum capítulo? Clique aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário