O "CQC" reestreou nesta segunda-feira (9) na Band com seis pontos de média, segundo dados consolidados, um ponto acima da média do ano passado, de cinco pontos.
Em 2008, o "CQC" estreou na grade da Band marcando apenas dois pontos. A audiência deixou a emissora ontem em terceiro lugar.
Cada ponto equivale a 60 mil residências da Grande São Paulo.
Com três novos quadros, a nova temporada do programa entrou no ar às 22h32, 17 minutos de atraso, após o "Big Brother Brasil", da Globo.
Assim como no ano passado, a atração centrou fogo na política.
O apresentador Marcelo Tas começou o "CQC" anunciando o novo cenário "cheio de curvas" e o "Fala na Cara", o primeiro dos três novos quadros do programa. Nele, os apresentadores colocam uma autoridade dentro de uma van ouvindo o que as pessoas que passam pela rua pensam sobre ela. Depois os dois são colocados frente a frente para um debate.
O primeiro convidado foi o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), nome escolhido, segundo o apresentador, por meio de uma pesquisa. Enquanto quem passava pela rua preferiu acusar o ex-prefeito de São Paulo de corrupto, ele se defendeu lembrando das obras que implementou na cidade.
A outra novidade foi o quadro Palavras Cruzadas. Nele, duas personalidades respondem às mesmas perguntas. Os escolhidos do primeiro programa foram dois atores de perfis bem diferentes: Paulo César Pereio --que atuou em pornochanchadas e no cinema novo-- e o galã global Cauã Reymond. Eles responderam a perguntas que trataram de sexo a religião.
O terceiro novo quadro voltou a falar de política. Com o nome de Controle de Qualidade, o repórter Danilo Gentili foi até Brasília com as principais manchetes dos jornais e testa até que ponto os políticos estão bem informados.
A maioria dos políticos não soube responder onde fica Guantánamo, o que significa protecionismo e Jihad.
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