17 junho, 2009

Record estaria disposta a pagar multa milionária para ter Gugu

Tentado com as inúmeras promessas de crescimento profissional, Gugu Liberato poderá assinar com a Record nos próximos dias e estrear já no mês que vem.
Para agilizar a vinda de Gugu, a Record teria acrescentado uma nova vantagem em meio as diversas já oferecidas: a multa rescisória com o SBT seria paga pela emissora de Edir Macedo, segundo informação da Agência Estado. Os valores podem chegar a R$ 15 milhões.
No SBT a nova proposta da Record foi vista como desanimadora. Gugu e Silvio Santos tiveram um encontro no último domingo e cogita-se que uma contra-proposta tenha sido feita, porém nada que se compare às vantagens propostas pela rival.
Caso Gugu assine com a Record, sua estreia ocorrerá o mais breve possível. Alguns boatos surgiram na imprensa nesta semana dizendo que a emissora paulista até já contratou profissionais para desenharem o cenário do apresentador. Diferente do que costuma ocorrer em transferências similares, não haverá um período de descanso de imagem.
Procurada pela reportagem do site NaTelinha, a Record, através de sua assessoria de imprensa, não confirmou e nem desmentiu a notícia de que a rede pagaria a multa de Gugu: "Sobre o Gugu, não vamos comentar", disse.

RESCISÃO DE CONTRATO

Embora a possível saída de Gugu gere uma multa milionária, essa não será a rescisão mais cara da televisão brasileira. Quando Ratinho trocou a Record pelo SBT, em 1998, Silvio Santos teria que arcar com uma conta indenizatória de R$ 43 milhões. O valor foi negociado com Edir Macedo e acredita-se que a multa tenha saído por um quarto do valor.
Em 2002, Datena trocou a Record pela RedeTV!, voltou e mais tarde seguiu para a Bandeirantes. O rompimento é orçado em aproximadamente R$ 10 milhões e a fatura ainda não foi liquidada mesmo com a condenação do apresentador.

Um comentário:

Anônimo disse...

O fim da exigencia do diploma de jornalismo poe fim a democratizalção e valorização da profissão de jornalista no Brasil. O que ira acontecer? O que ja acontece nas midias brasileiras no Japão, onde a TV Globo Internacional, leia-se IPC TV, demitiu todos os profissionais formados em jornalismo e deixou pessoas sem qualificação na redação e da direção. O diretor da TV é um rapaz ex-lider de uma banda de rock, chamado Jonhy Sakata, detalhe não possuí nem o segundo grau. Quem comando o jornalismo é uma Tradutora. O padrão globo de qualidade não existe. O jornalismo local que por um tempo, quando havia profissionais, era diário, passou a ser tres vezes por semana. A Record Internacional também não fica fora da atual situação, porém não é tão grave quanto a IPC TV, a Record internacional não possuí jornalismo local, apenas um programa de variedades tercerizado. Os sites de notícias, revistas ainda sim,órgãos pequenos, possuem jornalistas formados, diferentes das grandes empresas de comunicações, ue se gabam de uma realidade que não existe, pleo menos no Japão. Já imaginaram alguma afiliada da Globo dirigida por alguém que nem o segundo grau possui? Jornal local tres vezes por semana? Ja imaginaram o SPTV apresentado por uma tradutora ou uma outra qualquer, menos jornalista? Sabem por que isso existe?Por que aqui não há exigencia do diploma de jornalismo. A Globo e a Record não se preocupam com a qualidade de suas afiliadas aqui no Japão.
Essa é a realidade, ainda mais com o fim da exigencia do diploma de jornalismo,é so o começo do que pode se tornar o jornalismo no Brasil!