A segunda temporada de Ídolos já começa a dar mostras de que seguirá à risca os moldes do American Idol. Coordenada pela diretora Fernanda Telles, da Fremantle, a equipe de produção da Record está cuidando dos últimos detalhes da mansão de 2.500 m² que receberá os 12 finalistas – seis mulheres e seis homens – do reality show.
Vigiados por câmeras espalhadas por todos os ambientes, os concorrentes terão aulas de canto e expressão corporal. Para Marco Camargo, porém, a pressão do confinamento não pode atrapalhar as performances no palco.
“Nos bastidores, os Ídolos enfrentaram sempre muita pressão, engolem sapos… Mas, quando pisam no palco, esquecem os problemas e arrasam. É isso que esperamos de cada um deles”, analisou Camargo.
O jurado não se conforma com o fato de Rafael Barreto – vencedor da 1ª edição de Ídolos – não ter estourado no mercado. E culpa a Sony Music por não ter investido na carreira do cantor.
“Isso não impede o Rafael de ainda estourar. Mas, não podemos ser hipócritas: a Sony não investiu corretamente no cantor e as coisas não saíram como o planejado. Este ano, nossa parceria será com a Warner Music, que tem um projeto para lançar o grande vencedor na mídia”, explicou.
Mesmo diante dos problemas enfrentados na primeira edição, Marco Camargo festeja a credibilidade de seu trabalho.
“Nesta segunda edição, o número de pessoas que vivem da música aumentou consideravelmente. São pessoas bem mais preparadas e com maior qualidade vocal. E só se inscreveram, depois que descobriram que o programa é sério”, festejou.
Vigiados por câmeras espalhadas por todos os ambientes, os concorrentes terão aulas de canto e expressão corporal. Para Marco Camargo, porém, a pressão do confinamento não pode atrapalhar as performances no palco.
“Nos bastidores, os Ídolos enfrentaram sempre muita pressão, engolem sapos… Mas, quando pisam no palco, esquecem os problemas e arrasam. É isso que esperamos de cada um deles”, analisou Camargo.
O jurado não se conforma com o fato de Rafael Barreto – vencedor da 1ª edição de Ídolos – não ter estourado no mercado. E culpa a Sony Music por não ter investido na carreira do cantor.
“Isso não impede o Rafael de ainda estourar. Mas, não podemos ser hipócritas: a Sony não investiu corretamente no cantor e as coisas não saíram como o planejado. Este ano, nossa parceria será com a Warner Music, que tem um projeto para lançar o grande vencedor na mídia”, explicou.
Mesmo diante dos problemas enfrentados na primeira edição, Marco Camargo festeja a credibilidade de seu trabalho.
“Nesta segunda edição, o número de pessoas que vivem da música aumentou consideravelmente. São pessoas bem mais preparadas e com maior qualidade vocal. E só se inscreveram, depois que descobriram que o programa é sério”, festejou.
Um comentário:
Concordo plenamente com o Marco quando ele diz que as gravadoras não investem! E tem uma razão pra isso. A grande massa brasileira só gosta de pagode, sertanejo, funk, etc...
Isso é fato incontestável... Se quem ganhar o Ídolos não estiver esteriotipado, não vai conseguir conquistar mercado e consequentemente não dará lucro!
É uma pena! Tem melhores cantores dentro do Ídolos do que no mercado fonográfico por ai! Tem muito cantor no mercado que não passaria sequer nas audições!
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