"Nunca declarei ser favorável em participação na venda de jogadores. Conceitualmente, acredito que como em qualquer empresa, é normal um funcionário ter participação nos lucros. Mas isso no Brasil, pela sua cultura, jamais irá acontecer."
Ainda, falou que se dedicará apenas em seu instituto.
"Prefiro me preocupar com meu instituto – o Instituto Wanderley Luxemburgo -, cujo único objetivo é transmitir um pouco do conhecimento que tenho e que tem tudo a ver com a área em que trabalho, do que ficar preocupado com a vida alheia."
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