O último dia de audições de Ídolos será mostrado nesta terça (8), às 23h, pela Record e tem um convidado especial no júri, Jon Secada. O cantor cubano traz sua experiência como jurado no Latin American Idol para a versão brasileira da atração. "Ele é um artista que conhece bem o dia a dia de um ídolo e vai trazer contribuições às avaliações", valoriza Fernanda Telles, diretora do reality.
Com o fim dessa fase, a emissora exibe amanhã um programa com os melhores momentos e entra em uma nova etapa. Dos quase 100 selecionados a seguir para São Paulo, vão restar 12 homens e 12 mulheres. "O sofrimento será maior", prevê a jurada Paula Lima, que estava no Japão e foi substituída por Jon Secada no programa desta terça.
A cantora explica porque às vezes pega pesado com os candidatos ao lado de Marco Camargo e Luiz Calainho. "Temos a função de entregar ao público o melhor cantor. Ficamos o dia inteiro ouvindo as pessoas cantarem e quando alguém diz ter talento para a coisa mas não mostra isso, é frustrante", justifica ela.
Paula sente nas ruas que o público vibra tanto com os candidatos que dão show quanto com aqueles que parecem só querer fazer graça. "Mas é um programa sério. A pessoa sabe o risco que corre de ouvir um não", defende.
Com média de 20 pontos no Ibope, a diretora comemora e promete mais emoções. "Não basta cantar bem. Agora só vão ficar aqueles que mostrarem que aguentam o tranco do que significa ser um ídolo", avisa.
Com o fim dessa fase, a emissora exibe amanhã um programa com os melhores momentos e entra em uma nova etapa. Dos quase 100 selecionados a seguir para São Paulo, vão restar 12 homens e 12 mulheres. "O sofrimento será maior", prevê a jurada Paula Lima, que estava no Japão e foi substituída por Jon Secada no programa desta terça.
A cantora explica porque às vezes pega pesado com os candidatos ao lado de Marco Camargo e Luiz Calainho. "Temos a função de entregar ao público o melhor cantor. Ficamos o dia inteiro ouvindo as pessoas cantarem e quando alguém diz ter talento para a coisa mas não mostra isso, é frustrante", justifica ela.
Paula sente nas ruas que o público vibra tanto com os candidatos que dão show quanto com aqueles que parecem só querer fazer graça. "Mas é um programa sério. A pessoa sabe o risco que corre de ouvir um não", defende.
Com média de 20 pontos no Ibope, a diretora comemora e promete mais emoções. "Não basta cantar bem. Agora só vão ficar aqueles que mostrarem que aguentam o tranco do que significa ser um ídolo", avisa.
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