10 julho, 2009

Atestado de travesti, do caso Ronaldo, indica morte pelo vírus da AIDS

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O atestado de óbito do travesti Andréia Albertini, de 22 anos, que morreu quinta-feira (9) em um hospital em Mauá, no ABC, em São Paulo, indica como causa da morte “coma neurotoxiplasmose síndrome imunodeficiência adquirida”. O corpo de Albertini foi enterrado na manhã desta sexta-feira (10) no Cemitério Santa Lídia, em Mauá. A mãe de Albertini, a dona-de-casa Sônia Maria Ribeiro, de 49 anos, disse não querer que o filho seja lembrado pela Aids.
O corpo do travesti, que se chamava André Luiz Ribeiro Albertini e tinha 22 anos, foi enterrado por volta das 10h15 desta sexta-feira (10) no Cemitério Santa Lídia, em Mauá. Ela ficou conhecida após se envolver em um escândalo com o jogador de futebol Ronaldo em abril de 2008. Poucos parentes e amigos acompanharam o enterro, após toda a madrugada de velório.

Saiba mais sobre a morte de Andréia.

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