A reunião entre a alta cúpula da Record para discutir os cortes de Poder Paralelo já foi feita com Lauro César Muniz, Ignácio Coqueiro, autor e diretor da novela respectivamente, e novas diretrizes já estão sendo seguidas.
Segundo a coluna Outro Canal, Hiran Silveira, que responde pelo departamento de teledramaturgia da Record, informou que a dupla não deverá mais escrever - ou dirigir - cenas em que apareçam coxas, partes de seios, glúteos e movimentos que sugiram toques abaixo da cintura. Palavrões descontextualizados também estão banidos.
Na reunião, Coqueiro e Muniz também foram avisados que as cenas continuarão sendo cortadas, por mais que hajam protestos. Um dos principais exemplos dos cortes esteve no capítulo em que Patrícia França tirava a virgindade de um rapaz mais novo, interpretado por Guilherme Boury. Houve inúmeros cortes.
Já em relação às cenas de violência, a Record manteve a mesma opinião que tinha no início da novela e não está fazendo restrição alguma.
Segundo a coluna Outro Canal, Hiran Silveira, que responde pelo departamento de teledramaturgia da Record, informou que a dupla não deverá mais escrever - ou dirigir - cenas em que apareçam coxas, partes de seios, glúteos e movimentos que sugiram toques abaixo da cintura. Palavrões descontextualizados também estão banidos.
Na reunião, Coqueiro e Muniz também foram avisados que as cenas continuarão sendo cortadas, por mais que hajam protestos. Um dos principais exemplos dos cortes esteve no capítulo em que Patrícia França tirava a virgindade de um rapaz mais novo, interpretado por Guilherme Boury. Houve inúmeros cortes.
Já em relação às cenas de violência, a Record manteve a mesma opinião que tinha no início da novela e não está fazendo restrição alguma.
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