Neguinho: “O samba tem a vantagem de atrair os artistas da mídia, o que dá destaque ao carnaval do Rio de Janeiro.” “A grande contribuição para o carnaval do Rio de Janeiro forma os chamados 'patrônomos'.”
Neguinho: “O diferencial do carnaval no Rio de Janeiro são os desfiles das escolas de samba.”
(sobre o carnaval como negócio)
Neguinho: “É ótimo! Enquanto não era um grande negócio não tinha a dimensão que tem hoje. A grande organização do carnaval veio com os bicheiros.”
“Eu não jogo no bicho, mas acho que isso está enraizado na cultura.”
Neguinho: “A escola (Beija-Flor) é mais voltada para a comunidade.
Neguinho: “Fiz um show em Berlim, lá tem público, todo mundo gosta. Eu viajo todo ano em junho, julho para o exterior.”
Neguinho: “O samba já foi marginalizado, mas hoje em dia é uma felicidade quando a gente chega na Europa e nossa música está dominando. A nossa cultura no mercado vai de vento em polpa, melhor que futebol (risos)! Tem sempre um lugar pra gente fazer um show. Mas o brasileiro tem que se organizar mais para fazer grana lá fora.”
Neguinho: “Os baianos estão mais organizados no sentido da exportação, eles conseguiram entrar mais.”
(sobre a crise financeira)
Neguinho: “No ano passado, antes da crise, eu tive muito mais convites do que estou tendo agora. Estou sentindo a crise.”
Neguinho: “O carnaval rola, principalmente no Norte do país.”
Neguinho: “Aonde existe a presença maior do negro o carnaval é muito mais animado. Eu tenho 67,1 de sangue europeu... da onde veio isso? (risos)
Neguinho: “O futuro do carnaval está num espaço maior, porque a Sapucaí já ficou pequena. Há muita procura de outras escolas. Eu acho que o carnaval do Rio de Janeiro tem que partir para um espaço maior.”
Neguinho: “Todas as escolas de samba tem suas escolas mirins, e isso é maravilhoso.”
Neguinho: “Se a Beija-Flor acabar eu fico órfão, eu acabou junto, eu fico todos desorganizado.”
(sobre a doença)
Neguinho: “A primeira coisa que eu fiz para vencer o câncer foi colocar o povo comigo e esse pensamento positivo meu deu força. Eu divulguei o problema e as pessoas rezaram. O mau já passou, agora só falta a quimioterapia que maltrata um pouquinho, mas vou estar na avenida normalmente. Eu mudei minha parte espiritual. A doença foi um mal que veio para o bem, pois eu vi quantos amigos eu tenho e eu me aproximei da religião. Eu não sabia nem rezar e hoje já sei. Foi como um puxão de orelha de Deus.”
Neguinho: O carnaval do Rio de Janeiro é: alegria e beijo na boca.”
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