(Capítulo 19) Chris e Rebecca comentam sobre o vazamento de um vírus em Raccoon City
“Rebecca? Me deixe entrar, é o Chris”.
Algo pesado foi arrastado contra a parede e a porta abriu. Chris entrou já tirando o diário do colete. “Eu achei esse diário num dos quartos, parece que houve algum tipo de pesquisa aqui, não sei qual mas...”
“Virologia!!” Rebecca interrompeu, erguendo alguns papéis, sorrindo.
“Você estava certo sobre ter algo de útil aqui”.
Chris pegou os papéis e deu uma olhada. Para ele aquilo era uma língua estrangeira feita de números e letras.
“O que é isso tudo?? DH5a-MCR....”??
“Você está olhando um mapa de descendência” disse Rebecca.
“Aquele é o de um hospedeiro por criação genômica contendo citosina metilada, ou resíduo de adenina, dependendo”.
Chris levantou a sombrancelha.
“Vamos fingir que eu não faço a mínima idéia do que você está falando e tente de novo. O que você achou?”
]Rebecca corou levemente e pegou os papéis de volta.
“Desculpe, há um monte de..Hum!!.. coisas aqui sobre infecção viral!”
“Isso eu entendo! Um vírus!” Ele folheou o diário, contendo a data do primeiro relato do acidente no laboratório.
“Em onze de maio houve algum tipo de vazamento num laboratório desse lugar. Em oito ou nove dias, a pessoa que escreveu isso de transformou numa daquelas criaturas lá fora.”
Rebecca arregalou os olhos. “Diz quando os primeiros sintomas apareceram?”
“Parece que sim... em 24 horas, ele ou ela estava reclamando de coceira na pele. Inchaços e bolhas em 48 horas”.
Rebecca empalideceu. “Isso é...wow!”
Chris acenou. “É exatamente. Tem jeito de dizer se ainda pode infectar?”
“Não sem mais informações. Tudo aquilo.”
Rebecca apontou para o bú cheio de papéis. “É bem velho, uns dez anos, e não há nada específico sobre aplicação. Um aerotransmissivel com esse tipo de velocidade e toxidade... se ainda fosse viável, toda Raccoon já estaria infectada. Não tenho certeza, mas duvido que ainda é contagioso.”
Chris se aliviou. “Nós temos que achar os outros. Se algum deles passar pelo laboratório sem saber o que tem lá...”
Rebecca parecia chocada com o pensamento, mas acenou corajosamente e foi para a porta. Eles correram até a porta que dava no corredor verde-água. Chris verificou a arma e virou para Rebecca.
“Fique perto! A porta que queremos é para a direita no fim do corredor. Vou ter que atirar na fechadura, tenho certeza de que há um ou dois zumbis por lá, e você vai ter que vigiar”!
“Sim senhor!! Ela disse, Chris sorriu.
Ele abriu a porta e a cruzou, apontando a arma para as sombras à frente e depois para a direita. Nada se moveu.
“Vamos! Ele cochichou, e eles correram, pulando um morto no meio do caminho. Rebecca passou a proteger a retaguarda enquanto Chris girava a maçaneta. Ainda trancada.
Ele se afastou e mirou cuidadosamente e atirou sob a maçaneta.
“Chris!” Rebecca gritou. Ele olhou sobre o ombro e viu uma figura no fim do corredor, andando ao encontro deles. Chris pode ver que a criatura estava sem um braço.....
Continua...
Catiego Mariano Antunes
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“Rebecca? Me deixe entrar, é o Chris”.
Algo pesado foi arrastado contra a parede e a porta abriu. Chris entrou já tirando o diário do colete. “Eu achei esse diário num dos quartos, parece que houve algum tipo de pesquisa aqui, não sei qual mas...”
“Virologia!!” Rebecca interrompeu, erguendo alguns papéis, sorrindo.
“Você estava certo sobre ter algo de útil aqui”.
Chris pegou os papéis e deu uma olhada. Para ele aquilo era uma língua estrangeira feita de números e letras.
“O que é isso tudo?? DH5a-MCR....”??
“Você está olhando um mapa de descendência” disse Rebecca.
“Aquele é o de um hospedeiro por criação genômica contendo citosina metilada, ou resíduo de adenina, dependendo”.
Chris levantou a sombrancelha.
“Vamos fingir que eu não faço a mínima idéia do que você está falando e tente de novo. O que você achou?”
]Rebecca corou levemente e pegou os papéis de volta.
“Desculpe, há um monte de..Hum!!.. coisas aqui sobre infecção viral!”
“Isso eu entendo! Um vírus!” Ele folheou o diário, contendo a data do primeiro relato do acidente no laboratório.
“Em onze de maio houve algum tipo de vazamento num laboratório desse lugar. Em oito ou nove dias, a pessoa que escreveu isso de transformou numa daquelas criaturas lá fora.”
Rebecca arregalou os olhos. “Diz quando os primeiros sintomas apareceram?”
“Parece que sim... em 24 horas, ele ou ela estava reclamando de coceira na pele. Inchaços e bolhas em 48 horas”.
Rebecca empalideceu. “Isso é...wow!”
Chris acenou. “É exatamente. Tem jeito de dizer se ainda pode infectar?”
“Não sem mais informações. Tudo aquilo.”
Rebecca apontou para o bú cheio de papéis. “É bem velho, uns dez anos, e não há nada específico sobre aplicação. Um aerotransmissivel com esse tipo de velocidade e toxidade... se ainda fosse viável, toda Raccoon já estaria infectada. Não tenho certeza, mas duvido que ainda é contagioso.”
Chris se aliviou. “Nós temos que achar os outros. Se algum deles passar pelo laboratório sem saber o que tem lá...”
Rebecca parecia chocada com o pensamento, mas acenou corajosamente e foi para a porta. Eles correram até a porta que dava no corredor verde-água. Chris verificou a arma e virou para Rebecca.
“Fique perto! A porta que queremos é para a direita no fim do corredor. Vou ter que atirar na fechadura, tenho certeza de que há um ou dois zumbis por lá, e você vai ter que vigiar”!
“Sim senhor!! Ela disse, Chris sorriu.
Ele abriu a porta e a cruzou, apontando a arma para as sombras à frente e depois para a direita. Nada se moveu.
“Vamos! Ele cochichou, e eles correram, pulando um morto no meio do caminho. Rebecca passou a proteger a retaguarda enquanto Chris girava a maçaneta. Ainda trancada.
Ele se afastou e mirou cuidadosamente e atirou sob a maçaneta.
“Chris!” Rebecca gritou. Ele olhou sobre o ombro e viu uma figura no fim do corredor, andando ao encontro deles. Chris pode ver que a criatura estava sem um braço.....
Continua...
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