Eles primam pela honestidade e investigam os crimes cometidos por colegas de farda. Sob o comando do coronel Caetano (Milton Gonçalves) e do tenente Wilson (Murilo Benício), os cabos Irineu (Juliano Cazarre) e Oberdan (Henrique Neves), os sargentos Selma (Hermylla Guedes) e Genival (Osvaldo Baraúna) e o praça Jorge (Rodrigo Einsfeld) serão os responsáveis pela ação na série policial Força-Tarefa (Globo), que estreia hoje, depois de A Grande Família.
“O Irineu é o tipo de soldado com ‘sangue no olho’. Apela até para tortura”, diz Juliano Cazarre. Mas antes que alguém se lembre do capitão Nascimento, o ator afirma que seu personagem não será uma reedição do policial interpretado por Wagner Moura em Tropa de Elite (2007), embora os dois tenham semelhanças, como a truculência. Machista, ele é secretamente apaixonado por Selma, sargento e única mulher a trabalhar na corregedoria.
Homossexual assumida, a policial é parceira do tenente Wilson, protagonista de Força-Tarefa. “Por ser a única mulher da equipe, ela tenta buscar o respeito por meio de uma postura durona e autoritária”, fala Hermylla. Filha de um policial que foi morto em serviço há 18 anos, a atriz diz que sua maior dificuldade foi dar o tom a essa mulher masculinizada, mas com senso de humor.
Conciliador, o cabo Oberdan preza pela inteligência na hora de solucionar um caso. “Ele é formado em sociologia e fez curso de negociação em situações de risco. Tem um grande senso de justiça e é bem humano”, diz Henrique Neves.
De origem nordestina, o sargento Genival é racional e um dos mais experientes policiais do grupo. “Ele tem muita paciência e não desacata ordens”, diz. Dedicado à pesquisa e aos arquivos, o praça Jorge fornecerá as informações de que o grupo vai precisar nas ações. “Ele é um cara mais voltado ao setor de Inteligência. Mesmo assim, haverá episódios em que irá combater os corruptos nas ruas”, fala Rodrigo Einsfeld.
Inicialmente, a equipe será honesta, mas o diretor-geral da série, José Alvarenga Jr., prevê que um dos policiais vai se tornar criminoso. “Pode ser um dos temas abordados na segunda temporada”, completa Baraúna.
“O Irineu é o tipo de soldado com ‘sangue no olho’. Apela até para tortura”, diz Juliano Cazarre. Mas antes que alguém se lembre do capitão Nascimento, o ator afirma que seu personagem não será uma reedição do policial interpretado por Wagner Moura em Tropa de Elite (2007), embora os dois tenham semelhanças, como a truculência. Machista, ele é secretamente apaixonado por Selma, sargento e única mulher a trabalhar na corregedoria.
Homossexual assumida, a policial é parceira do tenente Wilson, protagonista de Força-Tarefa. “Por ser a única mulher da equipe, ela tenta buscar o respeito por meio de uma postura durona e autoritária”, fala Hermylla. Filha de um policial que foi morto em serviço há 18 anos, a atriz diz que sua maior dificuldade foi dar o tom a essa mulher masculinizada, mas com senso de humor.
Conciliador, o cabo Oberdan preza pela inteligência na hora de solucionar um caso. “Ele é formado em sociologia e fez curso de negociação em situações de risco. Tem um grande senso de justiça e é bem humano”, diz Henrique Neves.
De origem nordestina, o sargento Genival é racional e um dos mais experientes policiais do grupo. “Ele tem muita paciência e não desacata ordens”, diz. Dedicado à pesquisa e aos arquivos, o praça Jorge fornecerá as informações de que o grupo vai precisar nas ações. “Ele é um cara mais voltado ao setor de Inteligência. Mesmo assim, haverá episódios em que irá combater os corruptos nas ruas”, fala Rodrigo Einsfeld.
Inicialmente, a equipe será honesta, mas o diretor-geral da série, José Alvarenga Jr., prevê que um dos policiais vai se tornar criminoso. “Pode ser um dos temas abordados na segunda temporada”, completa Baraúna.
Força Tarefa é vista também como mais uma tentativa da Globo para concorrer com "A Lei e o Crime", sucesso na sua principal concorrente, a Record.
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