Já com saudades de seus personagens, os atores de Poder Paralelo se reuniram nesta terça-feira (2) à noite para assistir juntos ao último capítulo da trama de Lauro César Muniz. A confraternização aconteceu no bar Hard Rock Café, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, e contou também com a presença de uma atriz da Globo, Christiane Torloni, mulher do diretor do folhetim, Ignácio Coqueiro.
No tapete vermelho, a maioria deles estava curiosa por saber a identidade do assassino em série Guri, e horas mais tarde seria revelado o nome de Paulo Garzia, personagem de Nicola Siri (ele não foi à festa), e sua comparsa, Neide (Maria Carolina Ribeiro). Muitos aplausos foram ouvidos no bar quando a dupla foi desmascarada por Tony (Gabriel Braga Nunes, que faltou ao encontro).
Ao chegar, Marcelo Serrado, intérprete do vilão Bruno, revelou ao R7 que apostava em Dom Caló (Gracindo Jr.).
- Até gravar a minha cena de morte, achava que seria o Caló, mas agora não sei mais. Vou saber daqui a pouco.
O ator aproveitou para fazer um balanço de sua participação na novela.
- Foi um ótimo trabalho. Ficam as novas amizades e o carinho de todos. Destaco o meu encontro com a Paloma Duarte. Contracenar com ela foi um presente.
Guilherme Boury, o jovem Pedro – que ganhou um final feliz com Nina (Patrícia França) -, também adorou estar no elenco de Poder Paralelo.
- A novela foi maravilhosa. Meu personagem teve muitos conflitos. Sou apaixonado pelo Pedro. Só tenho a agradecer ao Lauro César Muniz pela oportunidade.
Na hora de palpitar quem seria o Guri – bem antes de começar a exibição do último capítulo -, Boury acertou na mosca:
- Acho que é o Paulo Garzia. É por dedução mesmo. Só pode ser ele.
Já o colega Petrônio Gontijo, o Rudi Castellamare, errou feio.
- Eu não sou o Guri. Não seria capaz de matar minha própria mãe. Aposto na Nícia, personagem da Adriana Londoño.
Petrônio comemorou o final feliz, livre das drogas.
- Achei fantástico ele terminar bem. Havia uma possibilidade de ele morrer. Achei bonito o autor apresentar ao público a recuperação dele. É uma forma de acreditar na vida.
A atriz Míriam Freeland, a jornalista Lígia da novela, lembrou que as gravações começaram em novembro de 2008.
- Foi uma novela longa, de muito trabalho. Mas estou muito feliz. Foi muito bem realizada e tive o privilégio de ter boas cenas e diálogos.
Depois de seu desfecho muito aplaudido – que surpreendeu a todos com a escolha dela (e não de Fernanda, vivida por Paloma Duarte, que também faltou à confraternização) para ficar com Tony, o R7 quis saber o que a atriz achou dele.
- Foi um fim bacana. O público queria os dois juntos. Fiquei feliz com a escolha.
Karen Junqueira, a Gigi, só pensa em suas merecidas férias na Europa, mas já sente saudades das gravações.
- Formamos uma família. Estou sentindo já muitas saudades.
O diretor Ignácio Coqueiro chegou ao Hard Rock Café com a sensação de dever cumprido.
- Com tudo pronto, sinto agora um bem-estar muito grande. Deu tudo certo. Dos dois finais para o Tony gravados, eu e o autor acabamos preferindo o que foi ao ar, ele terminando com a Lígia. Quando ela for exibida no exterior, pode usar o final que não foi exibido por aqui. Foi uma novela muito boa. Uma vitória para mim e para a Record.
Mas Ignácio acha que se a novela tivesse sido exibida no horário fixo das 22h – a trama mudou de horário diversas vezes, terminando com início às 23h – o resultado seria melhor ainda.
- Com certeza teríamos mais audiência e seria bem mais positivo. Ouvi muita reclamação aonde quer que eu fosse. Os atores também chiaram muito.
Depois da exibição do capítulo, a festa continuou com show do grupo de pop/rock Playmobille, que colocou todo mundo para dançar na pista. O ator Leandro Léo, o MC Gigante da trama, deu uma canja especial.
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