Marcelo Dourado no ringue ao derrotar um rival
Para Osvaldo Paquetá, de 70 anos, faixa preta de jiu-jitsu e mestre na arte marcial, Marcelo Dourado não representa corretamente a classe dos lutadores. Segundo Osvaldo, que é discípulo de Carlos Gracie - precursor da luta-, o brother não dá um bom exemplo ao aparecer no "Big Brother Brasil" fumando, bebendo e falando palavrões. Para Paquetá, o gaúcho deveria se preocupar mais com a imagem de professor, uma vez que ele dá aula para crianças.
"Nenhum lutador fuma e bebe como o Dourado. Ele é um péssimo exemplo para a classe que está sendo denegrida por seus atos. Além disso, nunca vi um lutador falar tanto palavrão. Isso não é um bom exemplo, principalmente para os alunos dele e as crianças que o assistem no programa", acredita Osvaldo.
Como atleta, Paquetá também tem ressalvas quanto ao seu talento. "Ele só ganhou uma luta na vida", disse.
Osvaldo Paquetá e Carlson Gracie
Ex-lutador apoia Dourado
Já Walid Ismail, ex-lutador de jiu-jitsu e MMA brasileiro, que se tornou famoso ao derrotar o imbatível Royce Gracie em 1998, acha que Marcelo Dourado é um atleta de garra e de caráter, por falar o que pensa, sem meias palavras.
"Dourado é um cara de atitude que é agressivo na luta. Acho que ele está tendo atitude de homem no programa, falando o que pensa. Marcelo é um sujeito homem", disse Walid.
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