(Capítulo 25) últimos capítulos - Chris é atacado por uma cobra gigante
Chris andou mais enquanto procurava por movimento. No canto da longa sala estava um cercado, apontando a arma sobre ele enquanto dava uma olhada, coração batendo. Nenhuma cobra, mas tinha um irregular buraco perto do chão e um estranho odor. Franzindo, Chris começou a se afastar, e parou, se aproximando de novo. Havia um objeto de metal perto do buraco, como uma moeda do tamanho do buraco, como uma moeda do tamanho de um punho. Tinha algo entalhado na peça.
Chris deu a volta e entrou no cercado, de olho no buraco enquanto se agachava para pegar o objeto. Era um disco hexagonal de cobre com uma lua crescente gravada, um belo trabalho artesanal. De dentro do buraco, um suave som rastejante.
Chris pulou para trás, mirando. Ele recuou rapidamente até que seus ombros encostarem na parede do sótão, depois começou a andar e uma sombra cilíndrica saiu da abertura. Era tão grossa quanto um prato de comida, e golpeou a parede onde a perna direita de Chris estava, lascas de madeira voaram com o impacto.
“Droga!! Aquilo é uma cobra!!”
Chris correu enquanto o réptil gigante se aproximava, ainda saindo da parede. Rosnando, ela se ergueu como uma naja, pondo sua cabeça mais alta que Chris, mostrando afiados dentes.
Chris correu metade da sala e girou, atirando na cabeça da criatura gigante. Ela soltou um estranho choro assim que um tiro acertou um lado de sua boca, fazendo um buraco na esticada pele.
Ela voltou ao chão e rebelou-se, seguindo em direção à Chris. Cada movimento deslocando seu imenso corpo, pelo menos seis metros...
Chris atirou de novo e um pedaço escamoso saiu das costas dela, junto com sangue.
Com outro rosnado, o animal se ergueu na frente dele, sua cabeça a alguns centímetros da arma de Chris, sangue saindo do buraco em sua boca.
“Olhos!! Tenho que acertar os olhos!!!”
Chris apertou o gatilho e a cobra caiu sobre ele, empurrando-o contra a parede. A cauda batendo fortemente em um dos pilares, o bastante para racha-los, enquanto Chris tentava liberar seus braços, para ao menos machucar a cobra antes dele morrer, e o frio e pesado corpo subitamente froxou, caindo no chão.
“Chris!!” Rebecca correu para dentro e parou fria, olhando para o monstruoso réptil.
“Uau!!”
Chris encontrou o chão e com um tremendo empurrão, ele se soltou do corpo da cobra. Rebecca foi ajuda-lo, pavorosa!!....
Continua...
Chris andou mais enquanto procurava por movimento. No canto da longa sala estava um cercado, apontando a arma sobre ele enquanto dava uma olhada, coração batendo. Nenhuma cobra, mas tinha um irregular buraco perto do chão e um estranho odor. Franzindo, Chris começou a se afastar, e parou, se aproximando de novo. Havia um objeto de metal perto do buraco, como uma moeda do tamanho do buraco, como uma moeda do tamanho de um punho. Tinha algo entalhado na peça.
Chris deu a volta e entrou no cercado, de olho no buraco enquanto se agachava para pegar o objeto. Era um disco hexagonal de cobre com uma lua crescente gravada, um belo trabalho artesanal. De dentro do buraco, um suave som rastejante.
Chris pulou para trás, mirando. Ele recuou rapidamente até que seus ombros encostarem na parede do sótão, depois começou a andar e uma sombra cilíndrica saiu da abertura. Era tão grossa quanto um prato de comida, e golpeou a parede onde a perna direita de Chris estava, lascas de madeira voaram com o impacto.
“Droga!! Aquilo é uma cobra!!”
Chris correu enquanto o réptil gigante se aproximava, ainda saindo da parede. Rosnando, ela se ergueu como uma naja, pondo sua cabeça mais alta que Chris, mostrando afiados dentes.
Chris correu metade da sala e girou, atirando na cabeça da criatura gigante. Ela soltou um estranho choro assim que um tiro acertou um lado de sua boca, fazendo um buraco na esticada pele.
Ela voltou ao chão e rebelou-se, seguindo em direção à Chris. Cada movimento deslocando seu imenso corpo, pelo menos seis metros...
Chris atirou de novo e um pedaço escamoso saiu das costas dela, junto com sangue.
Com outro rosnado, o animal se ergueu na frente dele, sua cabeça a alguns centímetros da arma de Chris, sangue saindo do buraco em sua boca.
“Olhos!! Tenho que acertar os olhos!!!”
Chris apertou o gatilho e a cobra caiu sobre ele, empurrando-o contra a parede. A cauda batendo fortemente em um dos pilares, o bastante para racha-los, enquanto Chris tentava liberar seus braços, para ao menos machucar a cobra antes dele morrer, e o frio e pesado corpo subitamente froxou, caindo no chão.
“Chris!!” Rebecca correu para dentro e parou fria, olhando para o monstruoso réptil.
“Uau!!”
Chris encontrou o chão e com um tremendo empurrão, ele se soltou do corpo da cobra. Rebecca foi ajuda-lo, pavorosa!!....
Continua...
Catiego Mariano Antunes
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