Durante o laboratório para interpretar o detetive do filme Bellini e o Demônio, Fábio Assunção quase enforcou o ator Nill Marcondes. A notícia comentada por Marcondes foi confirmada ao Jornal O Dia pelo galã, que confessou ter ficado chocado com o episódio.
“Acho que não era eu, devia ser o demônio", avaliou Assunção.
Segundo ele, uma energia extremamente pesada tomou conta dos bastidores do longa de Marcelo Galvão, no qual realizou cenas em que fuma crack, come lagartixa e estupra a personagem Gala (Rosanne Mulholland).
"A gente ralava das sete da noite às sete da manhã, num processo de exaustão física que me colocou no estado de energia que o personagem pedia", completou o ator. "Buscamos o lado de magia negra, temos rituais no filme, e procurei dar minha versão sobre o que seja o demônio. Acredito em forças negativas e positivas, as energias estão aí".
Na noite de terça-feira (29), durante o Festival do Rio, o diretor de Bellini e o Demônio revelou à publicação outros episódios sinistros ocorridos nas filmagens feitas em 2006, em São Paulo.
"Quando imprimimos o roteiro para leitura, a palavra 'demônio' não saía impressa de jeito algum...", lembrou Marcelo Galvão.
“Acho que não era eu, devia ser o demônio", avaliou Assunção.
Segundo ele, uma energia extremamente pesada tomou conta dos bastidores do longa de Marcelo Galvão, no qual realizou cenas em que fuma crack, come lagartixa e estupra a personagem Gala (Rosanne Mulholland).
"A gente ralava das sete da noite às sete da manhã, num processo de exaustão física que me colocou no estado de energia que o personagem pedia", completou o ator. "Buscamos o lado de magia negra, temos rituais no filme, e procurei dar minha versão sobre o que seja o demônio. Acredito em forças negativas e positivas, as energias estão aí".
Na noite de terça-feira (29), durante o Festival do Rio, o diretor de Bellini e o Demônio revelou à publicação outros episódios sinistros ocorridos nas filmagens feitas em 2006, em São Paulo.
"Quando imprimimos o roteiro para leitura, a palavra 'demônio' não saía impressa de jeito algum...", lembrou Marcelo Galvão.
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