A guerra entre o departamento de jornalismo da Globo e da Record completa na noite de hoje (18) uma semana. A troca de farpas entre as duas emissoras começou na última terça-feira (11), quando o Ministério Público de São Paulo acusou Edir Macedo e outros nove líderes da Igreja Universal do Reino de Deus de associação criminosa, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Neste mesmo dia o “Jornal Hoje” deu a notícia em primeira mão e no “Jornal Nacional” a cobertura foi aprofundada.
No mesmo dia em que a denúncia do Ministério Público foi formalizada, a Record também abordou o assunto como matéria de capa no “Jornal da Record”, porém deixando claro que o material das investigações não era inédito e que o mesmo já havia sido arquivado pelo Supremo Tribunal Federal. No ínterim em questão nenhum ataque a Rede Globo havia sido feito.
A troca de farpas entre o “Jornal Nacional” e o “Jornal da Record” se agravaram na quarta-feira (12). Neste dia a Record convidou seus telespectadores, por meio de chamadas em todos seus telejornais, para uma importante matéria em que diversas acusações foram disparadas a concorrente. Questionamentos em relação aos meios de como a Globo obteve sua concessão e acordos ilegais que teriam sido feitos com ditadores foram pauta do principal noticiário da rede de Edir Macedo neste dia e nos que seguiram.
Ao todo, apenas no “Jornal Nacional”, foram pouco mais de 30 minutos de matérias que focaram na Igreja Universal e em Edir Macedo entre terça-feira e sábado. No decorrer deste tempo, tanto Edir como os líderes que foram acusados pelo MP foram taxados como líderes de quadrilha.
Já no “Jornal da Record”, neste mesmo período, foram mais de 40 minutos de reportagens que rebateram as acusações feitas pela Globo e pelo órgão público. O jornalismo da emissora paulista também aproveitou para disparar novas acusações sobre sua principal rival.
As reportagens investigativas feitas pela Globo e Record não se restringiram ao seus principais noticiários. Ao longo da semana, o “Jornal da Globo”, “Jornal Hoje” e o “Em Cima da Hora” e “Jornal das Dez” – os últimos da Globo News – também fizeram menção ao caso com a repetição quase integral do que havia sido divulgado na noite anterior no “Jornal Nacional”. A Record fez o mesmo e divulgou sua resposta no “Fala Brasil” e em jornalísticos locais como o “Balanço Geral” Rio e Brasília. além de uma ampla cobertura no Domingo Espetacular e uma reportagem especial no Repórter Record, com direito a uma exclusiva de Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus e da Record.
O tempo dedicado pela Globo e pela Record ao mesmo caso – embora que por visões totalmente distintas – é um dos maiores dedicados a uma única pauta na história do jornalismo brasileiro. A disputa travada entre as duas emissoras, que não é inédita, também é considerada uma das maiores já ocorridas na imprensa mundial. Em outros países ataques às empresas concorrentes não são comuns e mesmo quando ocorreram sequer chegaram perto da intensidade do que vem ocorrendo no Brasil.
No mesmo dia em que a denúncia do Ministério Público foi formalizada, a Record também abordou o assunto como matéria de capa no “Jornal da Record”, porém deixando claro que o material das investigações não era inédito e que o mesmo já havia sido arquivado pelo Supremo Tribunal Federal. No ínterim em questão nenhum ataque a Rede Globo havia sido feito.
A troca de farpas entre o “Jornal Nacional” e o “Jornal da Record” se agravaram na quarta-feira (12). Neste dia a Record convidou seus telespectadores, por meio de chamadas em todos seus telejornais, para uma importante matéria em que diversas acusações foram disparadas a concorrente. Questionamentos em relação aos meios de como a Globo obteve sua concessão e acordos ilegais que teriam sido feitos com ditadores foram pauta do principal noticiário da rede de Edir Macedo neste dia e nos que seguiram.
Ao todo, apenas no “Jornal Nacional”, foram pouco mais de 30 minutos de matérias que focaram na Igreja Universal e em Edir Macedo entre terça-feira e sábado. No decorrer deste tempo, tanto Edir como os líderes que foram acusados pelo MP foram taxados como líderes de quadrilha.
Já no “Jornal da Record”, neste mesmo período, foram mais de 40 minutos de reportagens que rebateram as acusações feitas pela Globo e pelo órgão público. O jornalismo da emissora paulista também aproveitou para disparar novas acusações sobre sua principal rival.
As reportagens investigativas feitas pela Globo e Record não se restringiram ao seus principais noticiários. Ao longo da semana, o “Jornal da Globo”, “Jornal Hoje” e o “Em Cima da Hora” e “Jornal das Dez” – os últimos da Globo News – também fizeram menção ao caso com a repetição quase integral do que havia sido divulgado na noite anterior no “Jornal Nacional”. A Record fez o mesmo e divulgou sua resposta no “Fala Brasil” e em jornalísticos locais como o “Balanço Geral” Rio e Brasília. além de uma ampla cobertura no Domingo Espetacular e uma reportagem especial no Repórter Record, com direito a uma exclusiva de Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus e da Record.
O tempo dedicado pela Globo e pela Record ao mesmo caso – embora que por visões totalmente distintas – é um dos maiores dedicados a uma única pauta na história do jornalismo brasileiro. A disputa travada entre as duas emissoras, que não é inédita, também é considerada uma das maiores já ocorridas na imprensa mundial. Em outros países ataques às empresas concorrentes não são comuns e mesmo quando ocorreram sequer chegaram perto da intensidade do que vem ocorrendo no Brasil.
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