15 julho, 2009

RESIDENTES DO MAL: “A misteriosa mansão da Umbrella”


(Capítulo 10) “A misteriosa mansão da Umbrella”

Eles conseguiram e entraram na mansão. Do lado de fora, os cães selvagens latiam e arranhavam as portas inutilmente.
Wesker respirou fundo, o fresco e calmo ar que preenchia a bem iluminada sala. Como ele já sabia aquela mansão não estava abandonada. E agora que eles estavam lá , todo o seu cuidadoso planejamento foi inútil.
Wesker silenciosamente amaldiçoou Brad Vickers de novo, e imaginou se eles ficarão melhor dentro do que fora da mansão...
Jill Valentine examinou o lugar enquanto recuperava o fôlego, sentindo-se a personagem de um pesadelo que acabou de virar fantasia. Monstros selvagens, a morte súbita de Joseph, uma assustadora corrida pela floresta escura e, agora, isto.
“Deserta, né?” interrogou Jill.
Era um palácio, puro e simples, o que seu pai chamaria de uma perfeita conquista. A sala era um resumo de uma abundância de formosura. Era enorme, facilmente maior que a casa de Jill.
Ela foi em direção das escadas, seus passos abafados pelo carpete que começava na porta. Havia um pequena máquina de escrever numa mesa à esquerda da escada. Uma estranha decoração.
Ela virou-se para os outros. Barry e Chris pareciam incertos. Wesker ainda estava na porta, examinando um dos puxadores.
Wesker se levantou.
“A madeira em volta da tranca está despedaçada. Alguém arrombou esta porta antes de chegarmos aqui!”
“Talves os BRAVOS?” Chris perguntou esperançoso.
“É o que eu estou achando. A ajuda deve estar a caminho, se o nosso “amigo”, Sr. Brad Vickers não se incomodar em ter chamado”...Wesker disse com sarcasmo.
Thump!!
O som de algo pesado parecia haver caído no chão em algum lugar perto.Em harmonia, eles se viraram para a única porta dupla no lado esquerdo da sala. Jil se lembrou de cada filme de terror que já viu; uma casa estranha, um barulho estranho... ela tremeu.
“Chris vá verificar o que foi este barulho e volto o quanto antes.”Wesker disse.
Chris concordou e foi para a porta, sua botas batendo altamente conta o chão de mármore.
“Chris”? disse Jill, com um mau pressentimento.
De mão na fechadura, ele olhou para ela.
“Tome cuidado!” ela disse.
Chris deu um sorrisinho, depois ergueu a arma e passou pela porta.
Barry sorriu para ela, um olhar que a disse para não se preocupar – mas Jill não conseguia disfarçar o sentimento de que Chris iria estar correndo perigo...

Continua...

Catiego Mariano Antunes

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