O juiz da 4ª Vara Cível de Salvador, Manuel Bahia, determinou hoje (15) que a TV Aratu, retransmissora da rede SBT na Bahia, tire do ar, temporariamente, o programa Na Mira. A decisão acata pedido do Ministério Público do Estado, que ingressou com uma ação por considerar a atração uma 'execração pública, com xingamentos de pessoas suspeitas, processadas ou condenadas pela prática de algum crime', na qual são mostradas cenas de 'extrema violência'. A emissora fica temporariamente proibida de exibir o programa enquanto ele não for 'amoldado aos dispositivos legais do nosso ordenamento jurídico'.
Caso a determinação seja descumprida, a pena é de multa diária de R$ 10 mil. 'Vislumbra-se (na atração) quadros chocantes, pavorosos, tétricos, macabros e dantesco', justifica o juiz. No entanto, ele nega que a medida seja censura. '(A proibição) Não constitui ato de censura retrógrado ou interferência na liberdade de comunicação e expressão, próprio das ditaduras ultrapassadas.
O Na Mira é definido pela TV Aratu como um 'noticiário policial com matérias exclusivas e investigativas, mostrando matérias de violência, polícia, segurança pública, sempre mantendo a credibilidade'. A emissora também afirma que a atração 'investe numa linha popular que aproxima o programa da realidade vivida nas ruas de Salvador'. A TV Aratu ainda não se pronunciou sobre a decisão judicial.
Caso a determinação seja descumprida, a pena é de multa diária de R$ 10 mil. 'Vislumbra-se (na atração) quadros chocantes, pavorosos, tétricos, macabros e dantesco', justifica o juiz. No entanto, ele nega que a medida seja censura. '(A proibição) Não constitui ato de censura retrógrado ou interferência na liberdade de comunicação e expressão, próprio das ditaduras ultrapassadas.
O Na Mira é definido pela TV Aratu como um 'noticiário policial com matérias exclusivas e investigativas, mostrando matérias de violência, polícia, segurança pública, sempre mantendo a credibilidade'. A emissora também afirma que a atração 'investe numa linha popular que aproxima o programa da realidade vivida nas ruas de Salvador'. A TV Aratu ainda não se pronunciou sobre a decisão judicial.
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