Em um dos episódios da 6ª temporada de Supernanny, que estreia no sábado, 16 de maio, às 20h, Cris Poli terá a difícil tarefa de orientar um casal sobre como contar para a filha que ela é adotada. “Foi um momento muito especial. Os pais estavam com medo e apreensivos. Mas tudo aconteceu com amor, de forma espontânea e natural”, adianta a apresentadora.Em outro caso, Cris Poli vai a Porto Alegre. Por lá, ela ajudará uma mãe protetora na relação com a filha, que sofre de problemas no coração. Pais extremamente rígidos também estão na mira de Supernanny: um casal que controla com severidade a rotina dos filhos. O resultado é o estresse que as crianças sofrem.“O foco principal desta temporada são as histórias. Nos preocupamos em mostrar uma realidade nunca vista antes, abordar dinâmicas familiares diferenciadas e encontrar uma possibilidade de restaurar o equilíbrio da família”, enfatiza Ricardo Perez, diretor do programa.Sempre pronta para lidar com imprevistos, Cris Poli orientará pais que não conseguem educar ou controlar seus próprios filhos. Ao longo da temporada, com 13 episódios, muitas histórias emocionantes de conflitos familiares, com questões nunca abordadas nos programas anteriores.“É um programa muito sério, feito com profissionalismo pela equipe do SBT. Estamos lidando com a vida das pessoas ao diagnosticar e oferecer soluções”, ponderou Cris Poli.Citado na mídia por psicólogos e educadores, o programa é exemplo quando o assunto em questão é sanar as divergências entre pais e filhos por meio do diálogo, do respeito, da educação e também do amor. “Os profissionais da área sentem uma identificação ao ver uma colega ponderar os relacionamentos em crise. É um programa sério, não criamos uma história fictícia. Temos todo o cuidado de acolher a família com os seus dramas para tentar ajudá-los”, contou Ricardo Perez.A versão de Supernanny, produzida pelo SBT, ganhou notoriedade e é tida como modelo para outros países que apostam no formato. Produzido pela Channel4, da Inglaterra, dona do formato, o programa é exibido em aproximadamente 47 países, incluindo Estados Unidos (rede ABC), Austrália, França, Coréia do Sul, Itália e Alemanha. “Nós conseguimos humanizar o programa e temos dois pontos a nosso favor: 1) A Cris Poli é mais próxima, carinhosa e afável; obviamente, uma inglesa e uma alemã são mais distantes. 2) Nós personalizamos o programa e pensamos na família que está sendo orientada, criamos situações genuínas, pois a criança sente uma identificação maior”, pontua Ricardo Perez.Ao longo das cinco temporadas, Cris Poli orientou e ofereceu soluções para 65 famílias – mais 13 estão a caminho para receber os cuidados da apresentadora na 6ª temporada. O número de famílias que se cadastraram pelo site do SBT (http://www.sbt.com.br/), para receber a ajuda da “babá”, ultrapassa a marca de 35 mil pessoas.“O programa vem ao encontro do que a família brasileira clama: socorro e ajuda. Fico grata ao ver as transformações que acontecem ao longo do convívio. Posteriormente, sou solicitada pelos pais para tirar eventuais dúvidas e até me convidam para o aniversário das crianças”, revela Cris Poli.
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