22 agosto, 2009

RESIDENTES DO MAL: Chris procura proteção à Rebecca


(Capítulo 21) Chris procura proteção à Rebecca

Assim que passaram pelo relógio de pêndulo, algo pequeno e duro quebrou sob os pés de Chris. Ele se abaixou e ergueu um pedaço de gesso cinza-escuro. Haviam outros três por perto.
“Você viu isso da última vez?” Ele perguntou.
Rebecca balançou a cabeça, e Chris se agachou, procurando mais deles. Do outro lado da mesa estava uma pilha de fragmentos. Eles deram a volta na longa mesa, parando em frente ao monte de destroços. Chris cutucou os pedaços com a ponta dos pés. Pelos ângulos e formas, aquilo deveria ter sido uma estátua.
“Mas agora é lixo”!
“É importante?” Rebecca perguntou.
“Talvez sim, talvez não. Vale uma olhada. Numa situação como esta, nós nunca sabemos o que pode ser uma pista”. O tic-tac do relógio os seguiu até a porta do corredor. Chris tirou a chave do bolso enquanto seguiam à direita, e pararam. A porta no fim do corredor estava fechada; da última vez, ela no hall principal, reafirmando o sentimento de Chris que coisas secretas estavam acontecendo em volta deles. O zumbi atrás deles estava na mesma direção, olhando cegamente para o teto. Chris deu a chave a ela para poder vigiar o corredor. A porta foi destrancada, e Rebecca gentilmente a abriu. Chris sentiu que a sala estava segura enquanto acenava para Rebecca entrar. Era um piano bar. O grande piano ficava na frente de uma bancada embutida, completa com banquetas ao seu redor. Mas era a suave iluminação ou as calmas cores que davam um ar de tranqüilidade. Chris decidiu que era o melhor lugar que já encontrou até agora.
“Talvez um bom lugar para Rebecca ficar enquanto eu procuro pelos outros...”
Rebecca se encostou no empoeirado piano enquanto Chris olhava melhor a sala. Havia algumas plantas, uma pequena mesa, e uma prateleira do outro lado mais ao fundo. Só tinha a porta a qual eles entraram. O lugar ideal para Rebecca se esconder.
Ele se aproximou de Rebecca escolhendo as palavras certas; ele não queria assusta-la deixando-a para trás. Ela sorriu para ele, parecendo mais jovem do que já era, uma criança...
... uma criança que se formou em menos tempo do que você para tirar a licença de pilto; não a ajude, ela é provavelmente mais esperta que você.
“Como você se sentiria ficando aqui enquanto eu dou uma olhada na casa?”
“Faz sentido”. Ela disse. “Eu não tenho arma, de se você tiver problemas eu só vou te atrapalhar...” Ela sorriu mais e adicinou. “Mas se você for pego por um teorema matemático, não venha chorar no meu ombro.”
Chris riu, tanto pelo defeito quanto pela piada; ela não era de se subestimar. Ele foi para a porta, parando ao tocar a maçaneta.
“Eu voltarei o mais breve possível. Tranque a porta e não fique andando por aí, ta bom?” Ela concordou e ele saiu da sala. Ele esperou a porta ser trancada e empunhou sua arma, seu sorriso desaparecendo assim que que voltava pelo corredor. O cheiro piorava assim que se aproximava do zumbi morto, passando por ele para ver se o corredor continuava e parou olhando para o segundo corpo depois da curva, decapitado e coberto de sangue. Chris reconheceu suas feições como sendo de Kenneth J. Sullivan e, sentiu raiva e determinação ao ver o Bravo morto.
Ele finalmente virou e voltou para o hall principal. Ele checaria cada porta que os outros poderiam ter usado, e matar todos os zumbis que cruzarem seu caminho...

Continua...

Catiego Mariano Antunes

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2 comentários:

Carlos Eugenio disse...

esta historia nao é legal. por favor tirem ela do ar! naao aguento mais ver aqui no blog. que é um bom blog por sinal...

Carlos Eugenio
carlos_fhristimann@yahoo.com.br

Anônimo disse...

eu ao contrário estou achando a história muito interessante, cheia de suspense! estou gostando muito, não perco um capítulo.