Começou mais um Big Brother Brasil. A décima edição do reality show foi aguardada com ansiedade pelos executivos da Globo, que enxergam uma certa magia na marca alcançada pelo programa comandado por Pedro Bial. O número 10 pode representar muitas ações comerciais e um faturamento elevado no início do ano.
O “BBB10″ será marcado pela diversidade sexual, já que desta vez ninguém sairá do armário durante os próximos meses porque três já são homossexuais assumidos e duas mulheres deixaram no ar a bissexualidade. Esse não é o problema do “BBB10″. Está mais do que na hora da televisão brasileira abrir espaço para debater a diversidade sexual e mostrar que é preciso respeitar as pessoas independente de suas orientações.
O problema está em forçar que o sexo seja o assunto principal. O tema aparecia nos clipes de cada participante e foi reforçado nas conversas com Pedro Bial. Questionada sobre homossexualidade, Angélica ficou surpresa com a agilidade do programa porque “já esperava por este debate, mas no decorrer dos próximos meses e não na estreia” do reality. O primeiro episódio do BBB10 marcou 30 pontos de média, segundo dados preliminares. Há um ano, o BBB9 estreou com 37.
Por: José Armando Vannucci
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