Mágicos, malabaristas, dançarinos, comediantes, entre outros artistas, têm a chance de ter o talento reconhecido por meio do novo programa do SBT, “Qual é o Seu Talento?”, que estreia no dia 5 de agosto, quarta-feira, às 20h, no lugar do Astros.
Com direção de Ricardo Mantoanelli, o programa, que é uma competição de talentos, conta com a presença dos jurados, Arnaldo Saccomani, Cyz Zamorano, Thomas Roth, Carlos Miranda e apresentação de André Vasco. “Qual é o Seu Talento?” não tem restrições quanto à faixa etária de seus candidatos - as crianças são destaque no programa - muito menos quanto à forma de apresentação. Pelo palco da atração passam tenores e contorcionistas. Todos com um objetivo em comum: ter seu talento reconhecido! E, é claro, ganhar o prêmio de R$ 100 mil reais em barras de ouro.
“Cada candidato tem um minuto e meio para apresentar sua performance. A comoção é o critério usado pelos jurados para julgar. Mas é claro que a originalidade e a técnica também são fundamentais“, explica Mantoanelli.
O telespectador vive a experiência de assistir um grande espetáculo circense, mas sem sair de casa, tamanha a diversidade cultural e também social dos participantes.
A primeira temporada conta com 13 programas, que consiste em 9 eliminatórias, 3 semifinais e 1 final. Em cada episódio, 10 artistas se apresentam. Na final, somente 6 candidatos concorrem ao prêmio.
“A cada programa de um a quatro concorrentes são aprovados pelos jurados através do sinal verde ou vermelho. Somente com a unanimidade, o candidato ganha uma vaga na semifinal. A partir daí, poderemos ter surpresas para decidir quem avança à final“, explica o diretor do programa.
Para Arnaldo Saccomani, a experiência de integrar o júri é reveladora, pois cada momento é uma surpresa. “Já presenciei coisas incríveis. Estou agindo como telespectador. O critério que uso ao julgar é me colocar no lugar do público“.
Segundo Thomas Roth, por mais que exista uma imensa diversidade o talento brilha e “salta aos olhos”. “É um circo multicolorido e diferenciado de tudo o que a TV tem apresentado. Às vezes, é difícil comparar crianças, que são umas ‘gracinhas’, com cantores de óperas, mágicos e dançarinos, mas isso não nos impede de fazer uma avaliação quanto ao grau de dificuldade“, finaliza.
Com direção de Ricardo Mantoanelli, o programa, que é uma competição de talentos, conta com a presença dos jurados, Arnaldo Saccomani, Cyz Zamorano, Thomas Roth, Carlos Miranda e apresentação de André Vasco. “Qual é o Seu Talento?” não tem restrições quanto à faixa etária de seus candidatos - as crianças são destaque no programa - muito menos quanto à forma de apresentação. Pelo palco da atração passam tenores e contorcionistas. Todos com um objetivo em comum: ter seu talento reconhecido! E, é claro, ganhar o prêmio de R$ 100 mil reais em barras de ouro.
“Cada candidato tem um minuto e meio para apresentar sua performance. A comoção é o critério usado pelos jurados para julgar. Mas é claro que a originalidade e a técnica também são fundamentais“, explica Mantoanelli.
O telespectador vive a experiência de assistir um grande espetáculo circense, mas sem sair de casa, tamanha a diversidade cultural e também social dos participantes.
A primeira temporada conta com 13 programas, que consiste em 9 eliminatórias, 3 semifinais e 1 final. Em cada episódio, 10 artistas se apresentam. Na final, somente 6 candidatos concorrem ao prêmio.
“A cada programa de um a quatro concorrentes são aprovados pelos jurados através do sinal verde ou vermelho. Somente com a unanimidade, o candidato ganha uma vaga na semifinal. A partir daí, poderemos ter surpresas para decidir quem avança à final“, explica o diretor do programa.
Para Arnaldo Saccomani, a experiência de integrar o júri é reveladora, pois cada momento é uma surpresa. “Já presenciei coisas incríveis. Estou agindo como telespectador. O critério que uso ao julgar é me colocar no lugar do público“.
Segundo Thomas Roth, por mais que exista uma imensa diversidade o talento brilha e “salta aos olhos”. “É um circo multicolorido e diferenciado de tudo o que a TV tem apresentado. Às vezes, é difícil comparar crianças, que são umas ‘gracinhas’, com cantores de óperas, mágicos e dançarinos, mas isso não nos impede de fazer uma avaliação quanto ao grau de dificuldade“, finaliza.
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