Parece que Roger Gobeth não está satisfeito com a convivência entre os atores do elenco de "Chamas da Vida", da Rede Record. Na última quinta-feira (26), o ator fez um desabafo em seu blog.
"Na prática, se torce para que o grupo escalado desenvolva se não uma forte amizade, um companheirismo, uma parceria, que indubitavelmente se reflete no trabalho. Mas é sempre isso que vocês acham que acontece nesses 10 meses de trabalho? Em alguns casos, não", escreve.
Roger, que dá vida ao bombeiro Guilherme no folhetim, sem citar nomes, continua sua crítica a alguns atores do elenco: "O que acontece é que, daquilo que todos os artistas têm de semelhante, a vaidade, a insegurança, a carência, surge o pior dos pecados no nosso trabalho: a competição. Esse sentimento cega a pessoa, que por sua vez tende a jogar só. O ator/atriz se esquece que é apenas uma peça de uma engrenagem complexa", desabafa.
Roger ressalta que esses conflitos nos bastidores tornam-se maiores do que o sucesso da própria novela e acaba na boca do povo: "Ah, a boca do povo! Aqui começa nosso reality show!", ironiza.
"Os cegos" acabam por não compreender que a TV como qualquer outra indústria precisa obter lucro. Que esse lucro está diretamente ligado aos tais pontos de audiência que sempre ouvimos falar e que determinam o valor dos espaços comerciais. Credibilidade é algo que mais facilmente é entendido. Visibilidade gera desconforto, pois aqui estão agregadas uma série de características, qualidades e até defeitos, que produzem a tal visibilidade - imprescindível. E isso nem sempre é aceito por um grupo que em alguns casos ainda carrega ranço, preconceito e a soberba. Quando tudo isso acontece, a maior novela não é aquela que vai ao ar", completa.
"Na prática, se torce para que o grupo escalado desenvolva se não uma forte amizade, um companheirismo, uma parceria, que indubitavelmente se reflete no trabalho. Mas é sempre isso que vocês acham que acontece nesses 10 meses de trabalho? Em alguns casos, não", escreve.
Roger, que dá vida ao bombeiro Guilherme no folhetim, sem citar nomes, continua sua crítica a alguns atores do elenco: "O que acontece é que, daquilo que todos os artistas têm de semelhante, a vaidade, a insegurança, a carência, surge o pior dos pecados no nosso trabalho: a competição. Esse sentimento cega a pessoa, que por sua vez tende a jogar só. O ator/atriz se esquece que é apenas uma peça de uma engrenagem complexa", desabafa.
Roger ressalta que esses conflitos nos bastidores tornam-se maiores do que o sucesso da própria novela e acaba na boca do povo: "Ah, a boca do povo! Aqui começa nosso reality show!", ironiza.
"Os cegos" acabam por não compreender que a TV como qualquer outra indústria precisa obter lucro. Que esse lucro está diretamente ligado aos tais pontos de audiência que sempre ouvimos falar e que determinam o valor dos espaços comerciais. Credibilidade é algo que mais facilmente é entendido. Visibilidade gera desconforto, pois aqui estão agregadas uma série de características, qualidades e até defeitos, que produzem a tal visibilidade - imprescindível. E isso nem sempre é aceito por um grupo que em alguns casos ainda carrega ranço, preconceito e a soberba. Quando tudo isso acontece, a maior novela não é aquela que vai ao ar", completa.
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